O fogo começou a arder, primeiro fraco e tímido, depois cada vez mais seguro e vigoroso, parecido a celeste respiro de Ahura Mazda,Deus da verdade e da glória, senhor do tempo e da vida.
Mais, de repente, uma força poderosa soprou sobre as chamas e as apagou. Não ouve sinal nem outro som e tão pouco palavras. Naquele preciso momento, bem longe, num remoto país do ocidente, uma jovem se aproxima dos carvalhos de um antigo santuário afim de pedir a benção para o filho, que pela primeira vez sentia mover-se em seu ventre. O nome do menino foi revelado pelo próprio vento que soprava impetuoso, o nome era Alexandrus.
Vigésimo segundo dia do primeiro mês do ano 1973, Pato Branco, Paraná. Uma jovem se aproxima dos carvalhos de um antigo santuário afim de pedir a benção para o filho, que pela primeira vez sentia mover-se em seu ventre. O nome do menino foi revelado pelo próprio vento que soprava impetuoso, o nome era Rogérius.
Predestinado, disseram alguns. Iluminado, outros. Idolatrado, muitos. Cresce entre vencedores, forjasse nos campos da glória, tendo como principal ferramenta o coração. Bravo entre os bravos, feitos cantados por poetas, companheiros e adversários. Faroroso, sim. Rigoroso, sim. Mais justo também. Líder de uma nação pintada em Rubí, Alva e Negra Turmalina, disposta a percorrer ernomes distâncias atrás de seu Senhor, sabida que a vitória virá. Homem de fé, homem de fibra, homem.
Rogério Ceni, Rogério Rei, vida longa, vida longa ao Rei!
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